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Participantes aprovam oficina de Rostos e Caricaturas

Oficina de Origami fez parte da grade do 39º Salão de Humor       
                                                                                                     
Participantes da oficina junto com os orientadores Richard e Dorinha (em pé)

 

  Nos dias 20 e 27 de setembro e 4 de outubro o CDHU (Centro Nacional de Documentação, Pesquisa e Divulgação do Humor Gráfico de Piracicaba) promoveu na Biblioteca Pública Municipal “Ricardo Ferraz de Arruda Pinto”  uma oficina de origami, como parte da grade do 39º Salão Internacional de Humor de Piracicaba. A oficina foi orientada pelos artistas Dorinha Vitti e Richard Anthony Kennedy, e para fazer fazer jus ao Salão de Humor o tema foi Rostos e Caricaturas em Origami, com modelos desde uma carinha simples até figuras mais complexas como alienígenas. O resultado final foram muitas risadas, como pede o Salão de Humor, e quem participou gostou muito da arte.

  A artista Dorinha Vitti considerou a oficina boa, apesar das desistências que houveram. “As pessoas que ficaram até o fim da oficina foram bem participativas e interessadas e conseguiram fazer todos os modelos, o que nos deixou muito contentes. Espero que possamos oferecer outras oficinas” disse ela, que se interessou pelo origami durante a infância de seus filhos. Para ela o origami é um desafio muito bom e tem um significado não só como expressão artística, mas também como um desafio para a mente.

  As irmãs Célia Regina Garcia e Lúcia Cristina Garcia participaram de todos os dias da oficina e acharam o resultado interessante. “É um passatempo gostoso, você está ali fazendo a dobradura e seu pensamento está ali. Você esquece da vida.” disse Lucia Cristina, que  se surpreendeu com a variedade de dobraduras que foram feitas. “É claro que o origami é uma arte muito extensa, mas nunca imaginei que pudesse fazer tantas carinhas como a gente fez. É um curso que você nao paga nada e ganha tudo, vai lá para aprender mesmo, é muito acessível”  finalizou ela, que  destacou também a atenção e paciência dos coordenadores. Sua irmã Celia Regina diz que tinha vontade de fazer origami em tecido e não tinha habilidade, mas agora já tem algumas noções. “É uma forma de entretenimento e de passar o tempo, conhecer novas habilidades que a gente não sabia que tinha. A gente dobra o papel e acha que não vai sair nada, e de repente sai um nariz, uma boca” afirmou Celia Regina.

  Para quem tem interesse em aprender a arte do origami vai uma dica: todo segundo sábado do mês ocorrem oficinas gratuitas na Casa do Povoador das 15h às 17h. Em outubro haverá uma excessão e a oficina será no dia 27, sendo todo o material fornecido pelos orientadores.

Texto e Imagens: Clara Grizotto

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